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terça-feira, 5 de julho de 2011

Brasil precisa de mais engenheiros

Para 2014, a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) definiu como meta formar 100 mil engenheiros, o que significa mais do que dobrar o número de formandos de 2008. Afinal, técnicos ou tecnólogos não entram nessa conta e o Censo da Educação Superior do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) indica que, no ano de referência, formaram-se nas diversas especialidades da engenharia 47.098 profissionais. Parte da responsabilidade pela meta está nas mãos da comissão formada pela Capes com o objetivo de propor ações indutoras e estimular o desenvolvimento da pesquisa, da pós-graduação, da produção científica e da inovação tecnológica nesta área do conhecimento. Para Sandoval Carneiro Júnior, presidente da comissão e diretor de relações internacionais da Capes, a taxa de formação de engenheiros no Brasil é inferior à de outras nações. "Dos países do BRIC (Brasil, Rússia, Öndia e China), o Brasil é o que menos forma engenheiros. A Rússia forma 190 mil por ano, a Öndia 220 mil e a China 650 mil", diz ele com base em dados de documento elaborado pela comissão e entregue ao ministro da Educação, Fernando Haddad.
Para a indústria, a escassez de engenheiros é um fato preocupante desde 2008. "Mesmo com a recessão em 2009, setores como a construção tiveram demanda além do esperado. Não só não houve desemprego de engenheiros como os salários, em média, aumentaram 20%", afirma Marcos Maciel Formiga, representante da CNI (Confederação Nacional da Indústria) e membro da comissão da Capes. Para ele, se a taxa de crescimento econômico continuar acima de 5%, haverá necessidade de duplicar o número de engenheiros formados anualmente.
Segundo Carneiro Júnior, um dos riscos imediatos da falta de mão de obra qualificada é o de encarecimento do setor produtivo. Ele acredita que as empresas passarão a buscar profissionais estrangeiros, a custos elevados e com a exigência de adaptação do conhecimento técnico à realidade local. Além disso, intensifica-se a dependência brasileira de inovação tecnológica. "O Brasil entra numa fase de crescimento e precisamos sair do modelo econômico baseado na exportação de materiais primários e commodities, cujo valor agregado é pequeno", alerta Carneiro Júnior. De acordo com ele, para mudar esse quadro, é necessário contar com profissionais capazes de desenvolver inovação tecnológica.
No entanto, para Divonzir Arthur Gusso, pesquisador do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), não há motivo para voltar os olhos apenas para a engenharia. "Se a economia começar a crescer muito, pode faltar mão de obra de modo geral", acredita. Ele, que é um dos autores do artigo "Escassez de engenheiros: realmente um risco?", publicado na edição nº 6 da publicação Radar, do IPEA, afirma não ser o caso de investir na criação de novos cursos, mas de corrigir os rumos da formação.

Combate à evasão
Carneiro Júnior é contundente ao afirmar que o principal desvio é a evasão universitária, tendo sido o que motivou a Capes a criar a comissão. Segundo dados por ele apresentados, a evasão, mesmo em IES (instituições de Ensino Superior) públicas chega a 60% e atinge 75% em entidades particulares. "Vagas temos de sobra. Em 2007, 450 mil alunos se inscreveram para 198 mil vagas de engenharia, mas dessas, apenas 115 mil foram preenchidas. Sobraram 80 mil ociosas", diz.
A mesma opinião tem o professor Alexandre Pacheco, coordenador da comissão de graduação da escola de engenharia da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) onde, afirma, apenas no curso de Engenharia Civil, todos os anos são oferecidas 175 vagas, com ingresso de cerca de 150 alunos. Segundo ele, apenas em torno de 80 chegam a se formar. "O pessoal tem muita dificuldade nos primeiros dois anos, quando a evasão é pronunciada", declara Pacheco. Um dos motivos para a evasão seria o perfil estritamente acadêmico do ciclo básico a maior responsabilidade. "Depois que entra na parte profissionalizante, o pessoal costuma engrenar, faz estágios e iniciação científica", acrescenta ele. 

Vestibular
Vagas Oferecidas Ingressos Concluintes
2005 148.080 89.030 36.918
2008 239.134 140.878 47.098
Fonte: Censo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira)

A suposta responsabilidade pelas falhas que levam à evasão divide-se entre o Ensino Médio e as faculdades. O primeiro respondia pelas deficiências na área de exatas. Tanto que na UFRGS foi criado um programa para detectar alunos com dificuldades nas áreas de física e matemática. Eles são encaminhados para curso preparatório de recuperação. "Modificamos os critérios de recusa de matrícula devido à má performance, o que culminava com a saída do aluno do curso", revela o coordenador.
A própria CNI, por meio do programa Inova Engenharia, atua junto ao Ensino Médio para estimular estudantes a optarem pela engenharia. "Apenas um aluno dentre 700 optará pela engenharia. Não temos como conviver com essa realidade. Então essa mobilização vai tentar sensibilizar a sociedade para a importância desse profissional", conta Formiga, superintendente da CNI.
Já às universidades caberia a responsabilidade por modernizar currículos e torná-los mais atrãntes aos alunos a partir do estímulo à aplicação prática dos conceitos nos primeiros anos sem comprometer a base científica. Essa é a opinião de Carneiro Júnior, para quem a questão é amenizar a aridez da teoria por meio da iniciação cientifica, com engajamento em projetos práticos de laboratório. Dentro da sala de aula, ainda na opinião dele, a metodologia precisa ser modernizada com mudança do foco do professor para o problema. "Em vez de apenas estudar teoria, desafiar os alunos a propor soluções", exemplifica ele.
A fim de complementar a estratégia de atração e retenção de alunos nos cursos de engenharia, Formiga acredita ser necessário pensar na questão financeira, tanto com relação às mensalidades quanto sob o aspecto dos salários. "Os cursos são difíceis e as faculdades particulares caras. Os alunos vão para as áreas de humanas e sociais, que também abrem chance de prestar concurso", analisa ele. Um dos caminhos sugeridos por Carneiro Júnior para atenuar o problema seria desenvolver um programa de ajuda de custo, não reembolsável, para IES comunitárias com bom desempenho no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes). "Durante muito tempo, os salários da engenharia foram baixos o que, aliado à necessidade de investir durante cinco anos em muito estudo, afastou os alunos", argumenta o coordenador.
Omissão tecnológica
O viés cientificista da educação no Brasil é apontado por Formiga como um dos fatores responsáveis pelo achatamento dos salários de engenheiros. Isso porque os investimentos por parte da indústria em tecnologia seriam escassos. "Estamos mais preocupados com ciência do que com tecnologia. E engenheiros são mais tecnologistas. No, o registro de patentes chega a 400 ou 500 por ano. No mesmo período de análise, a Coréia registrou dez vezes mais patentes do que nós", compara ele. 

Dados da pesquisa Inova Engenharia 2008
Propostas para a modernização da educação em engenharia no Brasil
Engenheiros contratados por porte (número de funcionários)
Descrição
Até 49 50-249 250-499 500 ou mais Total %
Ramos que empregam os primeiros 49,2% do total de engenheiros 21.930 30.267 16.542 60.086 128.825 49,2%
Construção 7.655 6.468 2.291 2.679 19.093 14,8%
Serviços prestados principalmente às empresas 3.909 5.018 2.732 4.929 16.588 12,9%
Administração pública, defesa e seguridade social 176 1.652 1.414 10.365 13.607 10,6%
Eletricidade, gás e água quente 450 1.421 598 5.218 7.687 6,0%
Fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias 104 685 740 4.880 6.409 5,0%
Total de Engenheiros
34.224 45.511 24.317
88.157 192.209 49,2%
Ramos que empregam os próximos 26,5% do total de engenheiros
Até 49 50-249 250-499
500 ou mais Total %
Correio e telecomunicações 470 1.267 734 3.412 5.883 4,6%
Fabricação de máquinas e equipamentos 945 1.596 622 1.810 4.973 3,9%
Captação, tratamento e distribuição de água 211 790 555 2.285 3.841 3,0%
Fabricação de outros equipamentos de transporte 44 140 27 3.394 3.605 2,8%
Fabricação de produtos químicos 360 1.327 953 927 3.567 2,8%
Fabricação de coque, refino de petróleo, elaboração de combustíveis nucleares 22 170 247 2.840 3.279 2,5%
Comércio por atacado e representantes comerciais e agentes do comércio 1.374 1.031 370 451 3.226 2,5%
Metalurgia básica 100 291 301 2.290 2.982 2,3%
Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais 321 591 791 1.122 2.825 2,2%
Total de Engenheiros
3.847
7.203 4.600
1.122 34.181
26,5%
Fonte: Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) / IEL (Instituto Euvaldo Lodi)

Para essas afirmações, Formiga tomou como base o documento desenvolvido pelo programa Inova Engenharia, que aponta que apenas um terço dos engenheiros permanece no trabalho em sua área de formação. De acordo com o Sumário analítico Mercado de Trabalho para o Engenheiro e Tecnólogo no Brasil, desenvolvido pela CNI, "do total de engenheiros empregados (...) quase metade está concentrada em cinco ramos de atividade, sendo que dois deles estão em áreas não diretamente relacionadas à produção. Um é o ramo de serviços prestados principalmente às empresas (...).O outro é a administração pública, defesa e seguridade social, ou seja órgãos do governo".
Dentre os fatores que fazem com que engenheiros migrem para outros setores, Formiga aponta os melhores salários. "Nada melhor que o setor financeiro para engenheiros, onde exercem suas capacidades e recebem melhor", resume. Para ele, embora esse fenômeno mostre o aspecto positivo referente à polivalência desses profissionais, também revela um aspecto preocupante. "Queremos que o setor empregue mais engenheiros em atividades de engenharia. Com competitividade acirrada, não se sobrevive sem inovação e engenharia é fundamental", diz ele.
O aumento dos salários nas áreas diretamente ligadas à engenharia voltaria a atrair profissionais já formados e alocados em outras áreas e atenuariam o risco de escassez. A possibilidade é apontada no artigo "Escassez de engenheiros: realmente um risco?". "Temos 750 mil engenheiros formados e usamos como engenheiros apenas 211 mil. Se houver demanda efetiva, os salários sobem e o pessoal para de ir para o outro lado", atesta Gusso.
Assim, a valorização do engenheiro na indústria passa pela mudança de suas funções principais. Para Carneiro Júnior, muitos profissionais utilizam apenas nível técnico de conhecimento, envolvidos com adaptação de projetos às condições locais. "A indústria tem de participar com recursos e definição de prioridades e aumentar a quantidade de estágios de qualidade, que contribuam para a formação", afirma o diretor de relações internacionais da Capes. Condição atestada também pelo Sumário analítico da CNI, que indica que "quando se trata do elemento cada vez mais crítico da inovação, os engenheiros são considerados adequados apenas na adaptação da inovação, ficando um pouco abaixo no conhecimento e na implantação e significativamente abaixo na geração de inovação".
As possibilidades da indústria para contribuir com a formação profissional envolvem o aproveitamento da polivalência do profissional de engenharia citada por Formiga, o que é explorado com a criação de universidades corporativas. "O profissional bem formado é exigido e, por meio da universidade corporativa, forma-se a especificidade. O profissional, quando bem formado se adapta às novas situações", ressalta o representante da CNI.

Fonte: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2010/03/26/410164/rasil-precisa-mais-engenheiros.html

Faltam engenheiros no Paraná


No Paraná, 45% das prefeituras não têm nenhum profissional de engenharia contratado, segundo levantamento do Dieese.
Quase metade das 399 prefeituras do Paraná não tem sequer um engenheiro contratado em seu quadro de funcionários. Em outras 125 cidades, o corpo técnico responsável por elaborar projetos, fiscalizar obras, planejar investimentos públicos e coordenar intervenções urbanas se resume a uma pessoa. O cenário crítico, que atinge também órgãos estaduais e federais do estado, é comprovado por um levantamento feito com exclusividade para a Gazeta do Povo pelo Departamento Intersin­­dical de Estatística e Estudos Socio­econômicos (Dieese). Os números são referentes às contratações até 2010.
No Paraná, 2.040 engenheiros atuam no setor público, nas esferas municipal, estadual e federal – o equivalente a cinco profissionais por município, em média. A disparidade na quantidade de engenheiros por cidade, porém, agrava a situação. Se­­gundo o levantamento do Dieese, Curitiba concentra 30% do total de engenheiros no setor público municipal, com 250 contratados, enquanto Londrina possui apenas 48. No lado oposto, 182 prefeituras não têm nenhum profissional contratado formalmente na área de Engenharia.
Caso, por exemplo, de Serta­­nópolis, no Norte do estado. Nos últimos sete anos, toda a demanda de obras públicas do município de 15,5 mil habitantes foi atendida por um único profissional – uma arquiteta. Há dois meses, o corpo técnico da prefeitura dobrou, com a contratação, por concurso, de um engenheiro. “Fazemos desde captação de recursos, projetos, orçamento, acompanhamento de obras. O problema é que o serviço não rende, porque ao mesmo tempo você tem que atender telefone, receber o público… é uma demanda muito grande pra duas pessoas”, relata a arquiteta do município, Angélica Patrícia Silva.
A falta de funcionários qualificados não atinge somente as prefeituras. A Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), órgão do governo do estado responsável por formular e implantar políticas públicas integradas de desenvolvimento para os 26 municípios da região metropolitana, tem cinco engenheiros civis, dois geólogos e dois arquitetos. Isso para desenvolver ações ligadas ao sistema viário, meio ambiente e ocupação do solo que influenciam 3,3 milhões de habitantes.
A demanda já existente foi reforçada com as obras previstas para a Copa do Mundo de 2014. Atualmente, a Comec é responsável por quatro grandes obras de infraestrutura urbana que, juntas, somarão investimentos federais de R$ 231 milhões. “O nosso quadro técnico hoje é insuficiente para tudo que precisamos fazer”, reconhece o coordenador-geral do Comec, Rui Hara. “Como temos essa dificuldade, estamos trabalhando em conjunto com profissionais dos municípios e institutos. Não é a forma ideal, mas é uma maneira de não deixar nenhum projeto de lado”, diz.
Uma das alternativas adotada pelo Comec, para atender a necessidade de acompanhamento e fiscalização das obras, é contratar uma empresa de consultoria gerencial. A equipe terceirizada terá, entre 33 profissionais, oito engenheiros, um arquiteto e cinco topógrafos. A contratação está em processo de licitação.
“A Comec existe de direito e não de fato. Na área de engenharia, ela não faz nada. Não está atendendo, não está planejando”, critica o presidente do Conselho Regional de Engenha­­ria, Arquitetura e Agronomia do Paraná, Álvaro José Cabrini Júnior. “Tanto municípios quanto órgãos estaduais e federais precisam ter uma estrutura mínima de profissionais qualificados para atender às demandas das políticas públicas. O estado pode até contratar a execução da obra, mas antes precisa saber qual obra deve ser executada, quais as necessidades da região”, complementa o coordenador do curso de Engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Joel Krüger.
A falta de um quadro técnico estruturado nas prefeituras impede não só a fiscalização e acompanhamento de obras – o que pode dar margem a aditivos desnecessários pelas empresas contratadas e trabalhos mal-executados –, mas também a busca por recursos na Caixa Econômica Federal e ministérios para financiar intervenções urbanas de maior parte. Nesse caso, a quebra no procedimento comum é simples: sem engenheiros, não há projetos. E sem projetos, não há repasse de verbas.
“O desaparelhamento do setor público está impedindo investimentos. Não é a burocraria que está matando. É a falta de gente, de um sistema de gestão eficiente”, afirma o presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquite­­tura e Agronomia do Paraná (Crea/PR), Álvaro José Cabrini Júnior.
O chamado “sucateamento” dos corpos técnicos chegou a ser tema, ano passado, de uma audiência no Senado. Na ocasião, o secretário de Fiscalização de Obras do Tribunal de Contas da União (TCU), André Luiz Mendes, relatou que cerca de 80% dos projetos apresentados por municípios e estados são “rudimentares e sem qualidade” ou não estão de acordo com a legislação. A deficiência seria um dos principais causadores de irregularidades encontradas pelo TCU em obras públicas.
“Se eu contrato e não consigo acompanhar a elaboração do projeto, os problemas vão surgir durante a obra. Isso está ligado à falta de um corpo técnico permanente”, defende o presidente do Instituto Brasileiro de Auditores de Obras Públicas (Ibraop), Pedro Paulo Piovesan de Farias.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Sustentabilidade - Lápis feito de jornal velho

Desmatamento e produção de lixo, dois grandes problemas ambientais da atualidade. Pensando em minimizá-los uma empresa americana decidiu criar lápis, a partir de jornais velhos em uma técnica que não leva nenhum poluente.
 A primeira parte da produção do lápis da TreeSmart é recolher os jornais velhos, que depois são cortados e misturados com uma solução não tóxica para posteriormente serem enrolados com o grafite, no processo muitas árvores são poupadas e folhas de jornais impedidas de ir para o lixo.

Infelizmente não há nenhuma loja ainda no Brasil, mas o produto pode ser comprado  online no site da empresa em diversas embalagens e preços, o pacote com 24 lápis, por exemplo, custa US$8,00.

Humor - Unidades práticas de medidas de engenharia

   Após vários sistemas de unidades (internacional MKS, CGS, etc), que não"pegaram" porque não refletiam o universo prático dos engenheiros, estamos oficializando um novo sistema, que já se encontra em uso corrente no mundo, pelo sentido implícito que possui.


Confira...


POTÊNCIAS DE DEZ
prá caralho = infinito
prá cacete = 100.000
uma porrada = 10.000
uns mil = 1.000
um monte = 100
um pouco = 10
miséria = 1
um cisco = 0,1
porra nenhuma = 0,001
nem que a vaca tussa = 0,000001
nem fodendo = zero absoluto


PORCENTAGEM
tudo = 95%
quase tudo = 90%
todos = 85%
quase todos = 80%
meio = 60%
metade = 40%
ninguém = 15%
nada = 10%
quase nada = 5%
nadica de nada = 2%
1 titiquinha = 1%
1 pelinho = 0,1%
1 pentelhésimo = 0,001%


COMPRIMENTO
um palmo = 30cm (na compra)
um palmo = 20cm (na venda)
um quilômetro = 600m (ida)
um quilômetro = 1400m (volta)
um pinto = 30cm (dono)
um pinto = 6,31cm (outro)

GRAU DE PRECISÃO

nas coxas = erro de aprox. 30%
mais ou menos = erro de aprox. 20%
exatamente = erro de aprox. 5%
perfeitamente = erro de aprox. 4%
na bucha = erro de aprox. 3%
na lata = erro de aprox. 2%
na mosca = erro de aprox. 1%
no olhinho do __ = erro de 0,001%


MASSA
um pedação = 400 g
um pedaço = 200 g
um pedacinho = 199,5 g


VOLUME
um gole de cerveja = 600 ml
um gole de chopp = 300 ml
um gole de caipirinha = 250 ml
um gole de pinga = 100 ml
um gole de café = 50 ml
um gole de água = 25 ml
um gole de leite = 2,6 ml
um gole de remédio = 2,5 ml
um balde = 7500 ml
um mijão = 500 ml
um mijinho = 30 ml
um pinguinho = 2 ml
um cuspe = 1,5 ml
uma gota = 0,1 ml
um cheirinho = 0,001 ml


VELOCIDADE
a milhão por hora = 170 km/h
a mil por hora = 160 km/h
a cem por hora = 120 km/h
a dez por hora = 60 km/h


TEMPO
uma semana = 14 dias
duazoras = 5 h
um minuto = 30 min/1 segundo=?
um momento = 20 min
um instante = infinito
FONTE: http://www.humornaciencia.com.br/matematica/unidades-praticas-de-medida.htm

ENGENHARIA E A BÍBLIA

CASA SOBRE A ROCHA
Esta coluna tem como objetivo principal fazer comentários sobre trechos da Bíblia que de alguma forma tem ligação com a engenharia como ciência aplicada e tecnológica. O autor não tem a intenção de aprofundar os conceitos teológicos, mas apenas identificar passagens bíblicas que tenham conteúdo associado à engenharia.
Neste primeiro artigo serão abordados os versículos presentes no Evangelho de Mateus 7:24-27, a saber:

"Todo aquele, pois, que ouve estas palavras e as pratica, será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica, será comparado a um homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína."
Na engenharia civil a base de sustentação de uma casa ou edifício é denominada de Fundação. Esta fundação deve ser apoiada em um terreno que apresenta resistência e estabilidade apropriada para receber as cargas provenientes da obra. As fundações podem ser classificadas de uma maneira geral em superficiais e profundas. São consideradas superficiais quando a profundidade abaixo do nível do terreno é menor ou igual a 3,0 metros e profundas quando superior a este número.


Nesta parábola a rocha pode ser considerada como uma camada do terreno adequada para sustentação e apoio da base da casa. É um material natural de resistência elevada. A fundação e a obra como um todo resistem às ações da natureza como a força da água e do vento. A areia, por outro lado, representa uma camada do terreno que não apresenta resistência suficiente para resistir de forma adequada e com segurança às forças naturais. A água arrasta seus grãos e a construção nela apoiada perde a estabilidade e desaba. Esta areia pode ser identificada como um solo colapsível, que apresenta deformação brusca ou colapso, em contato com água e sob determinada pressão. Este tipo de solo é comum em alguns pontos de Israel. A areia pode ainda ser associada aos solos de dunas ou do deserto, que são transportados pela ação do vento.


A prudência e o bom senso são qualidades muito importantes para os profissionais de engenharia e de modo geral para todos os cristãos.


* Engenheiro civil da UFPE e Professor Adjunto da UNICAP

quinta-feira, 30 de junho de 2011

DOWNLOADS PROGRAMAS HP50G ENGENHARIA CIVIL GRATIS



Diversos programas podem ser obtidos de forma gratuita no site HPcalc, mas para nós engenheiros os mais importantes(na minha concepção) são esses:


1- VigaG: O melhor programa para cálculo de vigas, deteminadas ou indeterminadas, de manuseio intuitivo e fácil calcula as reações de apoio, diagrama de força cortante, momento fletor e equação da flexa (deslocamento).



2- Sección: Programa para análise da seção transversal da viga, calcula o momento de inércia em relação aos vários eixos além do centróide e outros dados.



3- Larch: Programa para análise estrutural que calcula treliças vigas, etc. é mais chato de usar do que o VigaG, porém faz mais coisas, não ficando limitado apenas a vigas, e trabalha inclusive com estruturas 3D, exige um pouco de treino e atenção, porém é bastante útil.



4- XCELL: O Excel das HPs, muito bom.



5- Fem49: Um dos mais conhecidos programas para análise estrutural, também exige um pouco de prática, mas é um ótimo programa, um dos melhores. há um manual com exemplos também aqui.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Cálculo e desenho de concreto armado



Apresenta um esquema prático e profissional para o dimensionamento e desenho, como se procede na maioria dos escritórios de cálculo de nosso país.

São dois os objetivos: antecipar ao engenheiro recém-formado alguns anos de experiência, para
que possa aplicar sua teoria com segurança e tranquilidade, e que os profissionais na ativa te-
nham sempre à mão as tabelas para consulta, e um roteiro completo para a verificação de seus
cálculos, para as diversas solicitações da estrutura, desde a fase de lançamento das cargas até o
detalhamento e desenho final das armaduras.

Apesar de se tratar de assunto muito extenso, procurou-se sintetizá-lo sem perder as funções de
suas aplicações no dia a dia, e obedecendo nossas rigorosas normas técnicas. 

 Excelente livro de Concreto Armado!!!


SERVIDOR: SHAREX

Fundação do maior predio de Curitiba e região sul do Brasil

A concretagem do maior bloco de fundação do edifício Universe Life Square (THÁ/ROSSI), que será o prédio mais alto de Curitiba e da Região Sul do Brasil, foi realizada no último dia 21 de maio.
O prédio terá 156 metros de altura e 44 pavimentos. O bloco de fundação possui aproximadamente 800 m³ de concreto, com 3 metros de altura e 120 toneladas de aço. Foram descarregados cerca de 100 caminhões betoneira e a concretagem levou cerca de 12 horas quase ininterruptas.
Devido às grandes dimensões do bloco, foi realizado um estudo térmico e uma dosagem especial do concreto, visando evitar fissurações de origem térmica, pela empresa DAHER Tecnologia em Engenharia, estando à frente desses estudos o Eng. César Zanchi Daher. O concreto, com fck de 40 MPa, fC3 de 25 MPa e abatimento de 220±30mm, foi produzido com a adição de gelo e cimento pozolânico, visando realizar a redução da temperatura do concreto e do gradiente térmico entre a superfície e o centro do bloco, técnica muito utilizada na construção de usinas hidrelétricas. 






Fundação predio mais alto de Curitiba e da região sul do Brasil

A concretagem do maior bloco de fundação do edifício Universe Life Square (THÁ/ROSSI), que será o prédio mais alto de Curitiba e da Região Sul do Brasil, foi realizada no último dia 21 de maio.
O prédio terá 156 metros de altura e 44 pavimentos. O bloco de fundação possui aproximadamente 800 m³ de concreto, com 3 metros de altura e 120 toneladas de aço. Foram descarregados cerca de 100 caminhões betoneira e a concretagem levou cerca de 12 horas quase ininterruptas.
Devido às grandes dimensões do bloco, foi realizado um estudo térmico e uma dosagem especial do concreto, visando evitar fissurações de origem térmica, pela empresa DAHER Tecnologia em Engenharia, estando à frente desses estudos o Eng. César Zanchi Daher. O concreto, com fck de 40 MPa, fC3 de 25 MPa e abatimento de 220±30mm, foi produzido com a adição de gelo e cimento pozolânico, visando realizar a redução da temperatura do concreto e do gradiente térmico entre a superfície e o centro do bloco, técnica muito utilizada na construção de usinas hidrelétricas. 






AcadFrame - Freeware


O AcadFrame é uma ferramenta computacional de análise estrutural, para fins de ensino em engenharia, que utiliza o Método dos Elementos Finitos Posicional para análise de pórticos e treliças planas incluindo não linearidade geométrica, efeito de temperatura e combinação de ações externas.


 

ARMACON 1.2.1 - FREEWARE


O ARMACON é uma ferramenta de cálculo desenvolvida para uso em sala de aula. Muito mais fácil de usar do que qualquer outro programa de cálculo, o ARMACON tem em seu design interativo a principal inovação, pois permite ao usuário fazer diversas simulações sem ter de repetir todo o processo de entrada de dados.Na versão disponibilizada, as estruturas dimensionáveis pelo ARMACON são lajes planas e vigas maciças - inclusive vigas de seção T.

Versão acadêmica

SketchUp Free 8.0.3117


Desenvolvido para arquitetos, engenheiros civis, produtores de filmes, desenvolvedores de jogos e outros profissionais relacionados, o SketchUp é um conjunto de ferramentas para a criação de modelos tridimensionais. Este programa foi pensado para ser mais intuitivo, flexível e fácil de usar do que programas similares.

FTOOL 2.1.2 - FREEWARE


O ftool é uma das mais conhecidas ferramentas para análise estrutural bidimensional. Com ele é possível montar uma grande variedade de esquemas estruturais e, especificando alguns parâmetros, construir os gráficos de momento fletor, esforço normal e cortante, linha de influência e gráfico de configuração deformada. O ftool, como ferramenta educacional, se destina ao ensino do comportamento estrutural de pórticos planos.


AutoScreenRecorder 3.1.115


O AutoScreenRecorder é o aplicativo ideal para fazer pequenas gravações da sua área de trabalho no formato AVI. O programa é leve e muito fácil de usar, características essenciais para a função que ele apresenta. Mesmo com a marca WisdomSoft – conhecida por criar aplicativos de qualidade – o software é totalmente gratuito e não apresenta restrições de uso.

Excelente ferramenta para criação de tutoriais em vídeo.

DOWNLOAD

AltoQi Eberick V5 Full

Descrição:

O AltoQi Eberick é destinado ao projeto de edificações em concreto armado. Possui um poderoso sistema gráfico de entrada de dados, associado à análise da estrutura em um modelo de pórtico espacial e a diversos recursos de dimensionamento e detalhamento dos elementos. Estes são lajes, vigas, pilares, blocos sobre estacas e sapatas. Destaca-se por sua produtividade na elaboração dos projetos e no estudo de diferentes soluções para um mesmo projeto.
A estrutura da edificação é definida através de pavimentos, que representam os diferentes níveis existentes no projeto arquitetônico. O lançamento dos elementos é feito de forma gráfica, diretamente sobre a planta arquitetônica, permitindo definir diversas hipóteses no cálculo do modelo. O programa possibilita a visualização da estrutura completa em 3D e os resultados são fornecidos através de janelas de dimensionamento em forma de planilha. O detalhamento dos elementos segue as práticas usuais do mercado brasileiro.
O Eberick pode ainda ser complementado por quatro módulos adicionais: Master, Formas, Escadas e Fundações.
Características:

  • Filosofia de trabalho
  • Lançamento gráfico da estrutura
  • Vínculos e posição na forma
  • Montagem da estrutura
  • Configurações
  • Esforços e deslocamentos
  • Dimensionamento
  • Detalhamento das armaduras


Link recuperado
OBS: Após a descompactação, vc deve abrir a pasta descompactada e abrir o arquivo instalação.doc, que explica os procedimentos para a instalação do software.

Tradução Kerkythea Português

 

Entre na pasta (C:\Arquivos de programas\Kerkythea Rendering System\Language) em seu computador. Dentro desta pasta você vai encontrar um arquivo chamado "English". Por favor copie este arquivo em outra pasta, isto é importante caso você deseje voltar o Kerkythea para o English novamente. Depois apague o arquivo da pasta "Language".

Então vá até a pasta que você baixou está em formato .rar, descompacte e copie os dois arquivos e cole dentro da pasta que você excluiu o arquivo "English" anteriormente, então clique sobre a pasta language.reg, será feito a mudaça nos registros, e você pode aproveitar o Kerkythea em português.


SERVIDOR: MEGAUPLOAD



 Fonte:http://kerkytea.blogspot.com/2010/03/traducao-kerkythea-portugues.html

Uma ferramenta on-line para desenhar o projeto de sua casa

Os interessados em desenhar o projeto de construção da própria casa, podem agora contar com uma boa e simples ferramenta on-line, o SmallBluePrinter. 
Os recursos disponíveis na ferramenta on-line são limitados, mas é possível desenhar toda a estrutura básica da residência, com paredes, janelas e portas, sendo que após terminar o desenho, o usuário pode ver o mesmo na forma isométrica ou até mesmo passear nos quartos em modo 3D.
A versão on-line do SmallBluePrinter não permite que os arquivos sejam salvos, permite apenas a impressão, mas os usuários que necessitarem guardar uma cópia no computador podem recorrer a uma impressora PDF / XPS ou ainda realizar o download da versão para Windows.
Existem ainda duas outras ferramentas da empresa: FoorPlanner, uma versão avançada do SmallBluePrinter 2D com o qual você pode acrescentar vários objetos em seu desenho e o GardenPlanner, a versão comercial do FoorPlanner para desenhar o seu jardim e iniciar os trabalhos de construção. 

Para iniciar seus desenhos on-line clique aqui.

Programas de dimensionamento de estruturas em MS DOS

Os programas apresentados em DEMO relativos à fundações, estruturas e topografia foram elaborados para calculos rápidos e simples de pequena responsabilidade como edifícios baixos, residências, obras leves industriais, relativos a fundações, superestruturas e levantamentos de áreas. Todos solicitam dados de entrada para elaboração dos cálculos pertinentes. Nestas demonstrações forem adotados valores constantes para demonstração, independente da forma de entrada dos mesmos quando solicitados pelo programa. Alguns programas exigem o bom censo dos colegas engenheiros quanto a sua utilização face as condições limites de aplicação serem demais exaustivas dentro do programa.
Foram adotados critérios das Normas Brasileiras (ABNT) nos programas.
Esperamos que os mesmos atendam as necessidades do dia a dia na área de engenharia prática.
Os programas são executáveis do tipo "prog.exe" desenvolvidos para DOS e são auto explicativos.
Sua portabilidade e tamanho reduzido encoraja a utilização em campo através de palm-tops.



Se você é usuário do Windows Vista ou Windows Seven (7), obtenha informações de como executar o programa aqui.


1. Módulo FUN - Programas de Fundações.
  1. BROCA1 - Capacidade da broca em funcão do solo, diâmetro e profundidade.
  2. BROCA2 - Dimensões, diâmetro e profundidade para uma carga aplicada.
  3. MURBRO - Muro fixado em brocas armadas.
  4. ESTACA - Resistência isolada de uma estaca, (método de decourt/quaresma).
  5. BALBRO - Viga baldrame apoiada sobre brocas.
  6. RESOLO - Resistência do solo à ruptura para fundação direta (rankine)
  7. BROCAR - Broca armada à flexão.
  8. TAXA - Capacidade de carga admissível para fundação direta (terzaghi)
  9. MURO - Muro de arrimo sobre brocas.
  10. TABRO - Tabelas de brocas (formula de Dorr).
  11. STRAUS - Dimensionamento de brocas armadas.
  12. ANCOR - Brocas para ancoragem de estruturas.
  13. CAV - Carga em brocas (Aoki e Veloso)
 

2. Módulo ENG - Programas para Edifícios.
  1. VIGA - Viga contínua de edifícios.
  2. LAJE - Lajes macissas de edifícios
  3. PILAR - Pilares de edifícios.
  4. EDIF - Pórticos de edifícios.

 3. Módulo BLO - Blocos e Sapatas para Fundações.
  1. BLO2 - Bloco sobre 2 estacas
  2. BLO3 - Bloco sobre 3 estacas
  3. BLO4 - Bloco sobre 4 estacas
  4. BLO5 - Bloco sobre 5 estacas
  5. BLO3L - Bloco sobre 3 estacas em linha
  6. BLO4L - Bloco sobre 4 estacas em linha
  7. SAPCOR - Sapata corrida para fundação direta
  8. SAPQUA - Sapata quadrada para fundação direta
  9. SAPEX - Sapata excêntrica limitrofe

4. Módulo EST - Estruturas em concreto. 
  1. VIGAL - Viga Alavanca.
  2. VIBAL - Viga Balcão.
  3. SAPIL - Sapata corrida sob pilares.
  4. CAIXA - Reservatório superior (aberto).
  5. TANQUE - Reservatório inferior (aberto).


5. Módulo TOP - Topografia Planimétrica
  1. TOPO - Topografia por deflexão e distância
  2. AZIM - Topografia por azimute e distância
  3. RUMO - Topografia por rumo e distância
  4. CORD - Topografia por coordenadas
  5. RADI - Topografia por irradiação
  6. TAQUEO - Topografia por taqueometria


MINHA OPINIÃO.
ARQUIVO PEQUENO, MUITO RÁPIDO O DOWNLOAD.
PROGRAMA BEM LEGAL ENCAIXA COMO UMA LUVA AO DIA-A-DIA DO ENGENHEIRO, QUANDO ESTE ESTIVER TRABALHANDO COM OBRA SIMPLES, EXCELENTE PARA ESTUDANTES.


RECOMENDO!


FONTE: http://ayrton.juliano.com.br/

Terceira Edição do Engenharíadas PR será em Guarapuava


A Liga Esportiva das Engenharias do Paraná (LEEP) em parceria com a Euphoria Marketing e Eventos realizará nos dias 23, 24, 25 e 26 de junho de 2011 a terceira edição do Engenharíadas. Trata-se do maior evento esportivo de iniciativa acadêmica do sul do país, tendo como objetivos fundamentais o incentivo ao esporte e a integração entre os estudantes das principais universidades do Paraná.

Este ano, o evento será realizado na cidade de Guarapuava e os jogos irão ocorrer em diversas praças esportivas municipais com a disputa de vinte e uma modalidades olímpicas.

Com seus mais de três mil estudantes de todo o estado, o Engenharíadas Paranaense deve movimentar direta e indiretamente diversos setores da economia local, uma vez que, utiliza leitos em hotéis, restaurantes, lanchonetes, taxis, entre outros durante os quatro dias de evento, gerando divisas que atingem toda a população da cidade sede dos jogos, além de divulgar o nome do município de Guarapuava para todo o Estado.

O evento é realizado com o apoio da Secretaria de Esportes de Guarapuava. Ao todo, dezoito faculdades irão participar, sendo elas PUC Curitiba, PUC Londrina, UEL, UEM, UEPG, UFPR, UFSC, Unicentro, Unioeste Cascavel, Unioeste FOZ, Unipositivo, UTFPR Cornélio, UTFPR Curitiba, UTFPR Londrina, UTFPR Medianeira, UTFPR Pato Branco, UTFPR Ponta Grossa, UTFPR Toledo.

O evento dá atenção às questões sociais. A organização pretende realizar uma doação de alimentos no montante de aproximadamente dez toneladas que devem ser entregues a instituições beneficentes de Guarapuava sob indicação da secretaria de esportes.

Além do esporte, o encontro promove a cultura. O evento terá três festas oficiais com diversos artistas da música brasileira, tais como, Grupo Molejo, Monobloco, Mr. Catra, entre outros.

Maiores informações podem ser encontradas no site www.engenhariadaspr.com.br ou através do telefone (44) 3024 9092.

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CURÇO DE INJENHARIA Á DISTANSSA !

Muitos já devem ter visto esta seção bizarra, mas pra quem não viu, está aí...
Podem rir bastante...até a próxima.

Deicha qui eu fasso !

   




Com o deslizamento de terra, o cara perdeu uma parte do terreno!

portas adequadíssimas para idosos...



Projetada para anorexicas


tubulação aparente


Novo filtro de água EUROPA

"tubinho", "sextavado"...  grades e portas ...
Oscar Niemeyer morreria de inveja !


cagador coletivo ...


cuidado ! ciclomotor perigoso !


qual a utilidade de uma torneira ai?


porta para anorexicas com mais de 2 metros de altura!




seria uma guarita ?

estou em dúvida... o que está + perfeito: assentamento de tijolos ou alinhamento da viga ?


TAMBORLÂNDIA , baseada na igreja de Notre Dame.


cagando
nas alturas...



a porta assim abre mais ...

escada rolante esmagante !

A casa de cima deve ser da sogra.

sem palavras ..

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