A pintura de todos os telhados da cidade de São Paulo de branco pode provocar o efeito contrário daquele que se espera.
Os defensores da medida pretendem, entre outros objetivos, minimizar a absorção de calor e, consequentemente, reduzir o consumo de energia com o uso de ventiladores e ar-condicionado e reduzir o efeito de ilha de calor urbana.
Um Projeto de Lei a respeito já foi aprovado em primeira votação na Câmara Municipal de São Paulo no fim de 2010.
Mas o tiro pode sair pela culatra porque as tintas imobiliárias comuns, à base de água, são muito suscetíveis à colonização por fungos filamentosos, conhecidos como mofo ou bolor, assim como algas e cianobactérias.
Esses microorganismos causam o escurecimento de telhados e, consequentemente, o aumento da temperatura interna e do consumo de energia dos imóveis.
E se essas tintas forem aplicadas diretamente nos telhados, sem a completa remoção dos fungos do local, esses microrganismos poderão crescer de forma muito mais acelerada entre as camadas de tinta.
É o que apontam estudos realizados no Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
Veja essa notícia na íntegra no site: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=telhados-brancos-esquentar-nao-esfriar&id=010125110506
Os defensores da medida pretendem, entre outros objetivos, minimizar a absorção de calor e, consequentemente, reduzir o consumo de energia com o uso de ventiladores e ar-condicionado e reduzir o efeito de ilha de calor urbana.
Um Projeto de Lei a respeito já foi aprovado em primeira votação na Câmara Municipal de São Paulo no fim de 2010.
Mas o tiro pode sair pela culatra porque as tintas imobiliárias comuns, à base de água, são muito suscetíveis à colonização por fungos filamentosos, conhecidos como mofo ou bolor, assim como algas e cianobactérias.
Esses microorganismos causam o escurecimento de telhados e, consequentemente, o aumento da temperatura interna e do consumo de energia dos imóveis.
E se essas tintas forem aplicadas diretamente nos telhados, sem a completa remoção dos fungos do local, esses microrganismos poderão crescer de forma muito mais acelerada entre as camadas de tinta.
É o que apontam estudos realizados no Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
Veja essa notícia na íntegra no site: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=telhados-brancos-esquentar-nao-esfriar&id=010125110506
0 comentários:
Postar um comentário